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Você sabe como seu tipo sanguíneo é expresso pelo DNA? Porque afinal tudo o que somos, está em nossos cromossomos. Vem curtir essa informação com a gente!

Seja no café da manhã ou no lanche o nosso famoso pão tem sempre um espaço especial na mesa! Mas vocês sabem por que ele cresce? O fermento biológico é essencial no preparo, pois ele é um fungo que usará a glicose para ter energia e assim, liberar gás carbono e álcool para finalmente chegar em um dos nossos alimentos prediletos, o pão!

Inconscientemente, associamos hábitos aos ambientes que frequentamos. Isso acontece tanto para os bons hábitos quanto para os prejudiciais, como no caso da dependência química.  Na entrevista com o professor Fabrício Moreira da UFMG, ele conta como isso pode ser um objeto de pesquisa para o desenvolvimento de fármacos. Redação: Rayane Gurgel

Um modelo de captação de energia muito usado no Brasil são as Usinas Hidroelétricas. Essas usinas conseguem energia através do movimento da água e para isso é necessário a construção de barragens que interrompem o curso dos rios. Por acaso você já parou para pensar nos problemas que essa modificação pode gerar? Redação: Rafaella Melisse Revisão: Mônica Bucciarelli

Você já sentiu que após depilar os pelos com uma lâmina de barbear, eles ficaram mais espessos?  Então pode ser que esteja enganado! Quer entender o porquê? Escute o programa para saber mais. Programa redigido por: Sarah Vasconcelos.

Já foi comprar verduras e se deparou com uma verdura hidropônica? Afinal, o que é isso de hidropônica? E por que cultivar em hidroponia? Programa de: Solange Ribeiro e Luiza Bastani com colaboração de George Uemura do Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear.

Com certeza você já recebeu uma dica de medicamento como se fosse uma indicação de um produto cosmético ou um alimento. Em tempos de coronavírus, as receitas via WhatsApp são o que não faltam. Há ainda os que se automedicam como se pudessem evitar de se contaminar pelo vírus sem ao menos tomar as medidas básicas de prevenção. Por ser uma doença recém descoberta, o tratamento da COVID ainda vem sendo desenvolvido, e ainda não temos essa medicação milagrosa capaz de resolver todos os problemas. O Dr. Unaí Tupinambás, da Faculdade de Medicina, foi entrevistado por nossa equipe e apresentou informações importantíssimas a respeito desse fenômeno de automedicação crescente ocasionado pela pandemia de coronavírus. Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli #coronavirus #ciencia #divulgacaocientifica #medicamentos #cloroquina

Rosa, azul, amarelo ou o branquinho tradicional. O algodão doce fez parte da infância de muitas pessoas. Não pode faltar em um aniversário ou em um passeio pelo parque! Como em uma mágica, os fios se enrolam em uma fofa doçura. Mas você já se perguntou como aquela textura única do algodão doce se forma? Não se trata de magia, é claro, e há sim uma explicação científica para o enrolar dos fios doces. Redação: André Felipe. #ciencia #curiosidades #educação #comida

Quem nunca ouviu o conto A Cigarra e a Formiga? A fábula atribuída a Esopo e recontada por Jean de La Fontaine rendeu má fama para as cigarras que passaram a ser consideradas preguiçosas no nosso imaginário. Na estória, enquanto as formigas se preparavam juntando provisões, a cigarra passava o dia todo cantando no verão. Quando finalmente chegou o inverno, ela não tinha o que comer e recorreu às formigas que se negaram a ajudá-la. Mas será que a fábula corresponde, mesmo que minimamente, à realidade? Para quebrar o silêncio sobre esse mito que  desde a Grécia Antiga têm manchado a imagem desse inseto, entrevistamos Alessandro Lima, doutor em Zoologia e funcionário do Centro de Coleções Taxonômicas na Universidade Federal de Minas Gerais. Redação: Maria Luiza Cunha Revisão: Mônica Bucciarelli

Pense na situação, você dormindo a noite quando de repente começa a escutar um zumbido, será um pernilongo?? Não! É um abelha! Talvez você esteja se perguntando, mas uma abelha a noite?? Pois é, isso pode parecer estranho, mas o o professor Theo Mota do Departamento de Fisiologia e Biofísica do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG, que trabalha com abelhas, nos explicou um pouco mais sobre isso. Redação: Rafaella Melisse Revisão: Mônica Bucciarelli

Quando passamos por algum momento ruim sempre vem alguém e nós diz “Pois é! Nem tudo são flores!”, isso acontece porque quando pensamos em flores sempre têm a nossa mente flores lindas, coloridas, cheirosas, nos levam a pensar em momentos bons, não é?! Mas acredite, nem sempre isso é verdade, pesquisadores do Instituto de Ciências Biológicas da UFMG estudam espécies de orquídeas que não são nada vistosas e além do mais exalam cheiros bem desagradáveis, que lembram peixe em decomposição, queijos rançosos, chulé e outros aromas nada agradáveis para nós humanos. Redação: Solange Ribeiro

Quem nunca ouviu falar que ao engolir chiclete, ele grudaria em nosso estômago? Se, alguma vez na sua vida, você engoliu chiclete sem querer, pode ficar sossegado! A goma de mascar não vai virar cimento no seu estômago e, muito menos, entupir seu intestino Nesse programa você vai ouvir um pouco mais sobre essa história! Redação: Bárbara Maia #divulgaçãocientifica #educação #ufmg #ciencia #instagram #science #podcast #mitos #chiclete

Os animais são seres muito complexos. A forma como uma onça corre para atacar, ou como os pássaros voam, tudo na natureza parece perfeito. E por acaso você já parou para pensar em como os peixes vivem na água? Entrevistamos o professor Rafael Leitão do departamento de Biologia Geral da UFMG, que nos contou um pouco sobre a anatomia e hidrodinâmica dos peixes. Redação: Rafaella Melisse Revisão: Mônica Bucciarelli

Poucas pessoas sabem mas, a maior parte do sabor que sentimos ao comer se deve ao olfato. Sentir gosto e cheiros se deve a ligação de moléculas aos receptores das células. Nesse programa explicamos porque não conseguimos sentir o cheiro dos alimentos quando gripamos. Postagem adaptada do programa Pitadas de Ciência. Redação: André Felipe, Arthur Soares, Yasmim Barroso

Uma simples picadinha no pé de um neném que acabou de nascer, pode garantir saúde para a vida toda! 👣 Imagine só como o mundo aqui fora é diferente do ambiente confortável e seguro encontrado no útero materno… Por isso é necessário cuidar da saúde do recém-nascido desde cedo, para que não haja complicações futuras. Redação: Bárbara Ávila Maia

Na nossa sociedade, é comum ouvirmos falar de histórias de pessoas que não tem certeza se são ou não o pai de uma certa criança. Em novelas mesmo esse tipo de enredo é bastante comum. Mas por acaso você já parou para pensar como isso ocorre nos animais? Sim, muitos apresentam comportamentos que servem para assegurar que a prole seja realmente  deles. Entrevistamos o Professor Paulo Peixoto da UFMG que nos explicou melhor sobre esse assunto. Redação: Rafaella Melisse Revisão: Mônica Bucciarelli

Programa gravado em outubro de 2016 Você sabia que as plantas podem produzir energia suficiente para recarregar uma bateria de celular por um período de uma hora e meia? Fonte de estudos em várias universidades pelo mundo, a energia advinda das plantas, assim como a energia eólica e a energia solar, são consideradas energias limpas. Um bom exemplo de energia limpa é o projeto E-kaia: um carregador de celular que funciona a base de plantas criado por estudantes da universidade do Chile. E como um dos maiores desafios da ciência na atualidade é a busca pelo desenvolvimento e implantação dessas energias em ambientes urbanos, essa alternativa vem a ser uma solução interessante e curiosa. A professora de botânica da UFMG Luzia Modolo vai contar um pouco pra gente sobre como o E-Kaia funciona! Redação: Letícia Lopes Revisão: Mônica Bucciarelli

Programa redigido em agosto de 2016 Você sabia que a responsável pela ardência da pimenta é uma substância chamada capsaicina? Além disso, existe uma escala que mede a ardência da pimenta! Descubra mais informações sobre o gostinho apimentado nesse programa do Pitadas de Ciência! O post foi inspirado no programa de rádio Pitadas de Ciência da UFMG, regido Luana Pavão e Gustavo Pereira.

Programa redigido em julho de 2016  A dor da picada ao tomar uma #vacina é um incômodo para muita gente, mas ela vai te proteger de grandes consequências futuras. O ressurgimento de várias doenças e agora neste período pandêmico, a urgência e cobranças por vacinas aumentou rapidamente. Porém, para uma vacina se comprovar segura é necessário passar por vários testes antes de chegar à população. Vamos descobrir quais são eles? Devido ao cenário extremamente preocupante da transmissão do coronavírus, algumas dessas etapas citadas pelo pesquisador sofreram alterações em sua duração. Entretanto, a fase clínica número 3, a mais importante, continua sendo realizada sem tomar atalhos. Redação: Daniella Do Valle Revisão: Mônica Bucciarelli

Quando a comunidade científica e portais de notícia começaram a ressaltar a importância do uso de máscaras como meio de proteção contra o coronavírus, rapidamente máscaras de todos os tipos apareceram. Apesar das boas intenções, muita gente ainda não sabe como lidar com as máscaras e isso abre possibilidade para contaminação. Falamos com a doutora Viviane Alves, professora do departamento de Microbiologia sobre esse problema Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Quase de um dia para o outro, usar máscaras virou, ou pelo menos já devia ter virado, um hábito. Como foi tudo tão rápido, é normal que muitas dúvidas aparecem  sobre como usar o adereço e qual, exatamente, a sua utilidade e eficácia. Conversamos com a doutora Viviane Alves, professora do departamento de Microbiologia da UFMG para tirar algumas dúvidas Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

A procura por álcool e álcool em gel 70% aumentou drasticamente por causa da pandemia, levando até a falta de estoque nos supermercados. Por que o indicado é álcool 70%? Se ele mata o vírus, um álcool mais, entre aspas, potente, não funcionaria melhor? Pois é… Não é bem por esse caminho Falamos com a doutora Viviane Alves, professora do departamento de Microbiologia da UFMG sobre essa porcentagem do álcool Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

O famoso banho nas compras é um dos novos hábitos adotados nesta pandemia. Lavar os produtos de supermercado, apesar de estranho, é uma ótima forma de evitar infecções. Mas precisa mesmo lavar tudo? E qual a melhor forma de higienizar os produtos? A doutora Viviane Alves, professora do departamento de Microbiologia da UFMG, conversou com a gente sobre o assunto Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Nesse período de pandemia, às vezes temos a sensação que tem vírus em todos os lugares por onde passamos. Algumas pessoas até acham que eles estão entrando pela janela. Mas, será que tem tanto vírus por aí? Além disso, se tiver… esse vírus vai estar vivo? Convidamos a doutora Viviane Alves, professora o Departamento de Microbiologia da UFMG para falar desse tempo de vida do vírus no ambiente, a chamada estabilidade Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Estranho pensar que um vírus que parou cidades e vidas pode ser destruído, no ambiente, só usando água e sabão ou álcool. Como um serzinho tão perigoso, ao mesmo tempo, também é muito frágil? E por que esses simples produtos funcionam tão bem? A doutora Viviane Alves, professora do departamento de microbiologia da UFMG, tem as respostas Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Nem sempre a gente lembra de cobrir a boca quando vamos espirrar ou tossir. Agora em tempos de coronavírus, qualquer pessoa próxima com uma tosse já faz a gente entrar em alerta e dar aquela afastada. E é pra fazer isso mesmo! As gotículas de saliva que liberamos nesse momento de tosse ou espirro são onde os vírus estão. A doutora Viviane Alves, professora do Departamento de Microbiologia falou com a gente sobre essas gotículas. Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

No início da pandemia, foi muito veiculado que idosos e pessoas no grupo de risco eram o alvo do novo coronavírus. Quer dizer então que jovem saudável não morre de COVID-19? Infelizmente, não é isso que vimos acontecer em vários casos. O que pode acontecer então pra uma pessoa jovem e saudável morrer por causa da doença? A a doutora Giliane Trindade, professora do Departamento de Microbiologia da UFMG comenta Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Essa pandemia que vivemos com certeza causou muitas mudanças. Ficamos presos em casa, o comércio fechou, viagens foram canceladas, aulas suspensas, trabalhos interrompidos…Apesar de parecer que estamos num momento de paralisação, na verdade, estamos ativamente lutando contra o vírus. A doutora Giliane Trindade, professora do Departamento de Microbiologia da UFMG dá detalhes. Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Em filmes, às vezes tem aquela imagem do cientista vilão, que inventa alguma maldade da qual ele tira proveito. Há quem diga que esse é o caso do coronavírus que causou essa pandemia, acreditando que ele tivesse sido criado em laboratório. A doutora Giliane Trindade, professora do Departamento de Microbiologia da UFMG discute essa polêmica Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Pense naquele sabonete que mata 99,9% das bactérias, o método contraceptivo 99% eficaz. Nada é 100% certo. Falhas acontecem, por exemplo, em testes médicos, como os da COVID-19. Ambos os testes têm suas limitações, tanto o teste molecular, chamado de PCR, no qual o material é coletado com um tipo de cotonete passado no interior do nariz; quanto o teste rápido, chamado de sorológico, que testa o sangue. Convidamos a professora Giliane Trindade, doutora pelo Departamento de Microbiologia da UFMG para esclarecer sobre os possíveis problemas dos testes para a doença Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Já pensou quantos testes diferentes um médico pede para fazer um único diagnóstico? Com os testes para a COVID-19 não é diferente. Existem diferentes tipos de exames, com métodos bem diferentes entre si, para saber se você foi infectado ou não. Conversamos com a professora Giliane Trindade do Departamento de Microbiologia da UFMG que contou mais sobre como são os testes para a COVID-19 Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Em 2013, um grupo de pesquisadores encontrou um vírus muito semelhante ao atual coronavírus, inclusive com a capacidade de infectar humanos. Uau, 2013! Mas e depois? O que aconteceu? A doutora Giliane Trindade, professora do Departamento de Microbiologia da UFMG conta um pouco do que poderia ter sido feito Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Não é a primeira vez que muitas pessoas são atingidas por um coronavírus, em 2003 tivemos a SARS e em 2012, a MERS, ambas doenças respiratórias causadas por vírus dessa família. Por isso que o nome oficial do coronavírus de agora é SARS-CoV-2. Devido a esse histórico, já existiam algumas pesquisas sobre esses vírus. Elas já alertavam sobre a circulação na natureza de outro coronavírus capaz de infectar humanos. A doutora Giliane Trindade, professora do Departamento de Microbiologia da UFMG, conta sobre essa pesquisa Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Mundo grande esse que a gente vive, né? Se bem que, nem é tão grande assim considerando que estamos cada vez mais conectados, mais próximos, numa grande rede global. Essa configuração da sociedade facilitou muito o surgimento de pandemias. O coronavírus começou em Wuhan, uma província da China, e, dentro de algumas semanas, já estava presente em diversos outros países. Como isso aconteceu? A doutora Giliane Trindade, professora do Departamento de Microbiologia da UFMG fala sobre o papel da globalização na pandemia. Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Sempre que possível, evitamos contato com pessoas que estão com alguma doença contagiosa. Espirros, tosses e secreções no geral podem nos infectar, e ninguém quer ficar doente. Entretanto, nem sempre quem está doente, parece doente. O perigo silencioso das pessoas assintomáticas é um fator que pesa muito para o sucesso da transmissão de doenças. É o caso do coronavírus atual. Existem pessoas infectadas que muitas vezes não manifestam sintomas por vários dias mas contaminam outras pessoas. Falamos com a doutora Giliane Trindade, professora do Departamento de Microbiologia da UFMG sobre essa questão Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Os vírus circulam naturalmente nos animais silvestres e, às vezes, pulam de uma espécie pra outra. Esse pulinho pode dar problemas na espécie que recebe o novo vírus. A gente percebe mais quando essa espécie é o ser humano, porque aí aparece uma doença nova. Foi o que aconteceu com o coronavírus. A doutora Giliane Trindade, professora do Departamento de Microbiologia da UFMG fala sobre o coronavírus. Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli

Nós nunca poderíamos imaginar que viveríamos uma paralisação generalizada por causa de uma pandemia. E isso levanta muitas perguntas. Onde tudo isso começou? Muitos fatores foram decisivos para que esse vírus atingisse a humanidade da forma que está fazendo agora. E é isso que vamos explorar agora e nos próximos programas A doutora Giliane Trindade, professora do Departamento de Microbiologia da UFMG, explica a transmissão viral Redação: Ana Elisa Figueiredo Revisão: Mônica Bucciarelli